O arquiteto mexicano Javier Senosiain inspirou-se em uma concha do mar para a criação desta casa e, através de vitrais coloridos que filtram a luz solar, dá cor aos ambientes.
Vale ver e conhecer um pouco de sua arquitetura orgânica!
A Zana sempre quis ter sua casa, um lugar para chamar de seu! Chamar os amigos, fazer festa e, quando quiser, ficar no seu cantinho, se possível um jardim tranquilo e acolhedor, longe de tudo e de todos. Ah! Garagem para 4 carros!
O lote 6x30, em aclive, não nos ajuda muito.
No final das contas, como a gente sabe que querer é poder, aí está o projeto, para ser edificado com calma e cuidado. Sem data pra terminar! (Mas, cá pra nós, conhecendo a Zana como conheço, quando a gente menos esperar a "danada" já vai estar com as malas prontas!)
Rocamadour é uma cidadezinha francesa na região de Midi Pyrénées, no departamento do Lot, sudoeste da França, a 10 km da casa do Jean Claude, em Lavergne.
É um ponto turístico e de peregrinação, e permite uma bela vista do rio Alzou, afluente do rio Dordogne.
É um lugar impressionante, com um santuário incrustado na montanha e, a partir daí, desenvolve-se a cidadezinha,
Conta a lenda que, em 1166, foi encontrado ali, o corpo de São Amadour, perfeitamente preservado. Reafirmou-se, então, a peregrinação pelo lugar que, é visitado por milhares de pessoas todo ano.
Meu sonho! Uma casinha... pequena o bastante pra não dar trabalho, grande o suficiente para acolher minha família e meus amigos. E que coubesse no meu bolso...
Na verdade, descobri que o que menos importa é o tamanho! O que a faz enorme, é a energia que ela guarda, é o tamanho do coração daqueles que a frequentam.
O importante é que portas e janelas estão sempre abertas (mesmo no sentido figurado!) para dar e receber aconchego.
A liberdade, a alegria, a mesa farta, a conversa franca e descontraída, a generosidade de uns e a simplicidade de outros - tudo isto e ainda mais, aliados à exuberância da natureza, me ajudam a fazer do meu sonho uma realidade, muito além de todas as minhas expectativas.
Esse foi o presente que a Elisdete, companheira de prefeitura, quis dar para seu sobrinho, que se casou em novembro: o projeto de reforma do apartamento que ele tinha acabado de comprar.
Mais uma vez, a "dupla dinâmica" entrou em ação.
Nossa meta nunca foi ganhar muito dinheiro. O prazer de fazer um projeto como este, de contribuir para que uma colega possa dar alegria a um sobrinho, é muito gratificante!
A gente acaba se envolvendo com as histórias de cada cliente e suas alegrias são também as nossas.