sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Homens de verdade!

Passeando pelo facebook, vi esta foto compartilhada no mural de um amigo.
Por concordar com o que está escrito e, também, por acreditar que Homens de verdade existem, resolvi compartilhá-la também aqui.
E lembrei-me de uma amiga, um pouco acima do peso, que um dia me disse: "na horizontal todas nós somos iguais!"
E do que me disse uma vez, um amigo, um motorista com quem trabalhei por um tempo (em uma de minhas melhores experiências profissionais, com os trabalhadores adolescentes da ASSPROM).
Esse senhor, de quem guardo boas lembranças e as sábias palavras, disse que " o problema da maioria dos relacionamentos modernos é que começam na horizontal. Os relacionamentos antigos, mais sólidos e duradouros, começavam sempre na vertical, com um querendo conhecer verdadeiramente o outro."


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

E a onda de reciclagem continua...

É como comer e coçar, basta começar
Quando a gente se mete a reciclar, dá vontade de aproveitar tudo!
Nossa pegada ecológica vai ficando menor e o planeta agradece!
Depois do Natal, aquela caixa de uvas (de novo!) ficou ali num canto, já sabendo que não ia ser jogada no lixo.



Uma lixa, cola branca e alguns retalhos de tecido e a ex-coitadinha aparece assim, toda charmosa, para ajudar da organização da casa e acomodar cremes, perfumes, livros ou o que mais a gente quiser!




segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sonhos possíveis...

...ou, quando a gente quer...
A Zana sempre quis ter sua casa, um lugar para chamar de seu! Chamar os amigos, fazer festa e, quando quiser, ficar no seu cantinho, se possível um jardim tranquilo e acolhedor, longe de tudo e de todos. Ah! Garagem para 4 carros!
O lote 6x30, em aclive, não nos ajuda muito.
No final das contas, como a gente sabe que querer é poder, aí está o projeto, para ser edificado com calma e cuidado. Sem data pra terminar! (Mas, cá pra nós, conhecendo a Zana como conheço, quando a gente menos esperar a "danada" já vai estar com as malas prontas!)





quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Feijão tropeiro

Ingredientes
500 g de feijão carioquinha cozido, em ponto firme, sem caldo;
1/2 xícara (de chá) de azeite de oliva;
4 ovos;
50 g de bacon picado;
125 g de linguiça de porco;
125 g de torresmo;
1 cebola pequena picada;
1 dente de alho picado;
Sal e pimenta a gosto;
Farinha de mandioca ou de milho a gosto (aproximadamente 1 xícara (de chá);
Cheiro verde a gosto.

Modo de fazer

Coloque o azeite em uma panela grande e estale os ovos. Quando eles começarem a endurecer, pique em pedaços grandes, retire com uma escumadeira e reserve.
Na mesma frigideira, frite o bacon e a linguiça até morenar (10 minutos mais ou menos). Retire e reserve.

Acrescente o alho e a cebola e deixe dourar.
Junte o feijão e deixe refogar bem, juntando o bacon para dar gosto ao feijão. Tempere a gosto.
Acrescente, aos poucos a farinha, até ficar no ponto de farofa úmida.
Mexa delicadamente.
Retire do fogo, acrescente os ovos, a linguiça, o torresmo e o cheiro verde.
Sirva com couve refogada e arroz branco.





quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

No frigir dos ovos

Recebi por e-mail, este texto anônimo.
Fiz algumas pesquisas e só encontrei como autor, Guaraci Neves. Não sei se procede, pois não encontrei outra referência a essa pessoa, mas acho que vale dividir com vocês, deixando claro que, pelo menos, eu não sou a autora!!!!

"Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de  linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida, seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos.
Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.
E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.
Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote.
Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha; são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese…etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou.
O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco…
A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda."

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Fotos

No meu tempo (mas o meu tempo não é agora?)...
Bom, corrigindo, naquele tempo... em que não existiam máquinas digitais, eu já tinha um fraco por fotografias. E mania de máquinas fotográficas, sem nunca ter sido uma fotógrafa notável, nem ter tido dinheiro pra comprar uma máquina super poderosa. Mal, mal, o dinheiro dava pra revelar as fotos tiradas. 
Mas, paixão é paixão! E elas continuam se multiplicando e, cada vez mais, após o advento das máquinas digitais...
Aos pouquinhos, algumas vão saindo do computador e indo parar dentro de uma caixa. Algumas dão a sorte de pular pra fora dela e vão para um porta-retratos, uma parede...
Outro dia, em uma dessas loja de 1,99, onde a gente não encontra mais nada que custe R$1,99, achei esses prendedores de roupa, que nem sei se conseguem mesmo prender as roupas, mas em um varal de fotos funcionaram direitinho!
Foi só cortar pedaços de elásticos coloridos e as contas de madeira fizeram o acabamento (Ooopssss... por pouco não escrevo o acabamento final! A lembrança do Helinho de vez em quando ajuda!).
O truque para que as fotos fiquem firmes, já que a abertura do prendedor é maior que a espessura do papel, foi colar um pedacinho de papelão no prendedor, antes de enfiar a foto.





sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Dia de Reis

Só pra lembrar que hoje é dia de galette des rois.
Quem ainda não fez, pode aproveitar e chamar os amigos, a família ou, quem sabe, aquela pessoa especial!

PS. Não deu pra resistir às fotos feitas pela Emília!!




E para garantir felicidade, fartura, saúde e amor, não se esqueçam de pegar uma romã e retirar 9 sementes pedindo aos 3 Reis Magos, Baltazar, Belchior e Gaspar que nesse ano que se inicia você tenha muita saúde, amor, paz e dinheiro.
Depois pegue 3 sementes e guarde num saquinho, papel. Essas sementes ficarão dentro da carteira para nunca faltar dinheiro.
Outras 3 você engole e as últimas três você joga pra trás fazendo o pedido que desejar. 
E torça pra dar certo!

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