segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Hoje é meu aniversário!

58 anos de vida bem vivida!
Com altos e baixos (se fosse diferente, não seria uma vida real!) o saldo é positivo!
Se não estou feliz o tempo todo, aproveito bem todos os meus momentos de felicidade!
Minha família, minha razão principal, meu esteio, meu porto seguro!
Meus amigos, um privilégio!
Meu trabalho, meu orgulho... e meu sustento também, é claro!
De Violeta Parra, minha citação de hoje, de sempre:

"Gracias a la vida que me ha dado tanto"!
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Mãe! Vi umas molduras no lixo...

Vamos lá, mãe!"
O Guilherme chegou em casa, empolgado, me chamando pra pegar o carro e ir buscar umas molduras velhas, carcomidas, que ele tinha acabado de ver no caminho do colégio pra casa.
Peguei o carro e lá fomos nós! O porta malas voltou cheio!
Ainda não usei todas - não se pode ter pressa! O lixo fica ali, quietinho, esperando companhia, oportunidade pra entrar em cena!

Um dia, ganhei um porta-retratos, presente do Marcinho. Lindo! Do tamanho ideal pra caber a filharada, minha mãe e por que não, o namorado francês!
Uma das molduras  pouco de cola branca, papel higiênico pra tapar os estragos feitos pelo cupins e ajudar na textura. E dá-lhe tinta!













E já que estou com a mão na massa, a outra, bem antiguinha e, por isso mesmo, mais estragada, ganha o direito de renascer. Marcadores de livro? Ah, mas são tão bonitinhos! Merecem uma moldura assim!


O Feng Shui recomenda a utilização, no quarto, de figuras de casais ou duplas que passem a idéia de união, amor, amizade, carinho e sinceridade. 
E os pombinhos da Virgínia, bordados com tanto carinho; os imãs de geladeira tão bem feitinhos...  





segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Feiticeira customizada e pinguim na geladeira...

Diz o ditado "comer e coçar, bata começar". Eu vou além: reciclar, customizar, pintar e bordar, basta começar!
Uma idéia puxa outra, que puxa outra e assim vai.
A Tânia me deu uma feiticeira (dessas de limpar as migalhas que caem na mesa) e, como me conheço bem, se pusesse em uma gaveta, nunca lembraria de usar.
Então, o jeito é deixar pendurada em algum lugar, bem perto da mesa e da mão.
Pra deixar pendurada, ela é bem feiinha e, o jeito é deixar com a cara mais bonitinha, mais apresentável...
Um pedacinho de pano, cola, lixa e tesoura.
Dos furinhos e um barbante...










E já que é pra deixar tudo mais bonitinho, que tal um adesivo na geladeira?


Vale no microondas também?


domingo, 18 de setembro de 2011

Simplicidade...

A Mariquinha, 83 anos, alguns (isso mesmo!) câncer vencidos, começando a pensar em sua festa de bodas de ouro e aniversário de 90 anos do Geraldão, seu marido, daqui a quatro anos...
Prevendo chorar o dia inteiro se não pudesse ir à Festa da Padroeira em Piedade do Paraopeba, sua cidade natal.
Como me prontifiquei em levá-la (junto com a enteada Eugênia) ganhei uma dúzia de ovos caipiras e a gratidão eterna!
Em cada canto, uma história!
Em cada habitante, uma lembrança!
E a fé, estampada no olhar, no beijo dado à fita presa à Virgem.



Ela nem sabe, mas deu-me muito mais que ovos!



















Alegria entre irmãos
As flores colhidas no jardim, diretas pro altar!


sábado, 17 de setembro de 2011

Frango com paio, temperados com limão

Quando faço comida no fogão a lenha, dou um jeito de aproveitar ao máximo, justificando assim, a queima da lenha.
Uma das consequências, é o aquecimento da água, que também é uma forma de economia de energia elétrica.
O forno é excelente e bem mais rápido que o do fogão a gás.

Ingredientes
1 quilo de peito de frango;
1 quilo de coxinhas da asa ou sobrecoxas de frango;
1 quilo de paio, cortado em pedaços;
3 cebolas cortadas em rodelas;
Suco de 2 limões;
Temperos a gosto (sal, louro, funcho, pimenta...)

Temperar bem os pedaços de frango e deixar descansar por, pelo menos, 1 hora.
Juntar os pedaços de paio e levar ao forno, em forma forrada e coberta com uma folha de alumínio (o lado brilhante para dentro).
Deixar aproximadamente 1 hora.
Acrescentar algumas batatas, retirar o alumínio e deixar até dourar.








sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Lembra da porta que virou mesa?

Eu descobri, arrumando o quartinho de despejo lá no Canto do Tico-tico, alguns cacos de azulejo que sobraram.
Das prateleiras que a Maria Alice me deu (depois eu conto a história das coxinhas), sobraram duas...
Uma semana de férias e tempo livre pra fazer o que quisesse... Algum dia, acho que vou viver assim!
Quer ver no que deu?







quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um jeito fácil...e gostoso... de conhecer a história do Brasil

Recebi, por e-mail, o link do trailer da nossa série 'No Compasso da História - A História Cantada do Brasil' no YouTube.  
A nova série da MultiRio, que estreou domingo (dia 4), promete realizar o encontro perfeito entre a História e a música. Apresentado pela cantora Joyce Moreno, No Compasso da História promove encontros musicais que cantam e contam os acontecimentos históricos do Brasil, retratados, inclusive, com farta documentação.
A série terá 15 episódios, com 52 minutos cada, que apresentam desde a construção da identidade brasileira nos anos coloniais até as últimas décadas do século XX.
Em cada episódio, compositores, intérpretes, instrumentistas e especialistas serão convidados para, junto com a apresentadora, viajar na trilha dos acontecimentos que marcaram o país.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ensaios

Não me pergunte como se chama esta técnica... não faço a mínima idéia!
Lembro-me que, quando fiz o curso normal (pois é, sou "normalista"!) aprendi que um dos tipos de aprendizado dá-se por tentativa e erro.
Seria ótimo nascer sabendo, fazer cursos de tudo o que tenho vontade, ter acesso a materiais e técnicas sofisticadas. Não é meu caso! Não tenho tempo nem dinheiro para isso.
Então, na tentativa e erro, com o que tenho à mão, vou decorando meu cantinho. Como diz o Saulo, meu irmão: "Vai gostar de cor!!!!!"
E tudo vira história, e tudo vira um mimo, uma peça de estimação.
A velha cadeirinha da dona Zita 
ganhou cor e flores

Como disse, da tentativa e erro, surgiram as flores... adorei!!!


Fui comprar uns mourões para fazer os degraus na entrada da casa e achei esse banquinho de escola jogado em um canto. Com o jeitinho mineiro de fazer negócio, acabei ganhando o banquinho que não conseguia ficar em pé e não tinha todas as tábuas do assento.
Com o talento do "seu" Geraldão  ele ganhou novos apoios, e as tábuas que faltavam no assento e na "mesinha", mesmo que a madeira deixasse muito a desejar...
 Nessa minha curta semaninha de férias, depois de passado tanto tempo, ganhou um pintura nova (meu jeito de fazer uma pátina rápida e fácil) e, é claro, flores!
Antes.
O começo do renascimento.



Novinho em folha!






domingo, 11 de setembro de 2011

Pão de forma

De volta ao mundo real...
Amanhã, acordar cedo e correr pro trabalho! (Até parece que não acordei cedo a semana inteira...) A grande diferença é que, durante uma semana, só a minha vontade contava. Nenhuma obrigação! Só vontade!
E como trabalhei!!!!
Pra começar a semana, saindo forno, um pão de forma quentinho, temperado com alecrim!

Ingredientes
2 colheres (sopa) de açúcar;
1 colher (sopa) de fermento biológico seco;
4 colheres (sopa) de água;
2 colheres (sopa) de manteiga, na temperatura ambiente;
2 xícaras (chá) de leite;
2 colheres (chá) de sal;
Farinha de trigo (aproximadamente 700 gramas);
Alecrim, tomate seco ou outras ervas e temperos a gosto.

Modo de fazer
Misturar o fermento, o açúcar e a água morna em uma vasilha e deixar fermentar por 15 minutos.
Em uma vasilha grande, juntar o leite morno, o sal, a manteiga e a mistura anterior.
Acrescentar a farinha aos poucos, sovando bastante.
(A massa não deve ficar muito dura. Um ponto bom, é quando começa a soltar das mãos).
Misturar o alecrim e levar às formas untadas, até a metade.
Deixar crescer até dobrar de volume e levar ao forno já aquecido (180º) até atingir a cor desejada.
Dá aproximadamente 3 pães.

Dica: Uma vasilha com água no forno, deixa o pão mais macio.




sábado, 3 de setembro de 2011

Vou-me embora pra Pasárgada

Pegando carona com Manuel Bandeira, mas só pra dizer que estou indo pro meu Canto do Tico-tico. 
Lá não sou amiga do rei, sou a própria rainha! 
Uma semana inteira pra eu fazer o que quiser. Até ficar sem fazer nada, se me der vontade!
E pra relembrar, aí vai como despedida, o poema anunciado: 


"Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada." 
Manuel Bandeira

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Uma por todas, todas por uma!

Trabalhar fora não é fácil! Ainda mais quando a gente tem tanta coisa pra fazer em casa! 
É jornada dupla, tripla, é preocupação que não falta e tempo que não sobra de jeito nenhum!
Privilégio, é trabalhar com uma equipe que iguala as diferenças, que prefere as pequenas vitórias de cada dia ao brilho individual.
Privilégio é estar, antes de tudo, entre amigas. O ombro amigo não tem preço! 
Saber que se o calo aperta, a palavra certa chega macia como uma luva!
E se, entre nós não há só flores, os acertos de conta são feitos com gentileza, serenidade (ou severidade, se o assunto pede!) e então, é esquecido, incinerado.
O que sobra é a amizade, a cumplicidade gostosa...
Os filhos de uma são os sobrinhos das outras; as netas (por enquanto, duas) são de todas! Tudo é partilhado (mães, maridos, afilhados, vizinhos), tudo é dividido (dores, preocupações, alegrias e conquistas). 
Não existe a hierarquia forçada, há o respeito, a consciência do trabalho a ser feito. Onde está a dificuldade, lá estarão as quatro. Cada uma com seu dom, sua aptidão. 
E o serviço é feito, com muita seriedade, entre risos e o último capítulo da novela.
O computador que não funciona, a mesa que perdeu a gaveta, o armário que precisa ser escorado, nada disso é importante, nada disso nos tira o bom humor!
Enfim! Sandra, Virgínia e Zana, obrigada por deixarem meu dia mais leve.
A honra de trabalhar com vocês só se iguala à felicidade de tê-las por perto! Sempre!



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